Reivindicações
Entre as reivindicações, estão a reposição salarial de 12,67%; e concurso para professores, pois hoje são 330 efetivos e pouco mais de cem substitutos, que, segundo os manifestantes, só atingiu esse número por conta da pressão feita entre outubro de 2014 e janeiro de 2015, em outra greve, que garantiu a nomeação e posse para 69 vagas emergenciais à época; a realização da segunda etapa do concurso; além de implantação de pedidos de ascensão, progressão e dedicação exclusiva, tanto para professores quanto outros servidores; construção de laboratório; e reformas e ampliações da estrutura.
Condições precárias
A Universidade Vale do Acaraú (UVA) atende a quase 11 mil alunos, em condições precárias, de acordo com a professora Rosângela Pimenta, vice-presidente do Sindicato dos Servidores da UVA, uma das pessoas que encabeçam a manifestação, que segue pelas principais ruas e avenidas do Centro de Sobral, após a concentração na Praça de Cuba. “A UVA hoje, se não fosse a greve não funcionaria por falta de pagamento de energia. Nossa estrutura está caindo aos pedaços. Nós professores temos que dar aula em laboratório, em auditório e até em gabinete. Temos espaços que o teto praticamente desabou. Nossos recursos têm sido reduzidos, então precisamos de negociação junto ao Governo do Ceará, o mais depressa possível. A situação está caminhando para se tornar insustentável”, disse.
Fonte: Blog Zona Norte/Diário do Nordeste
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