segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Cid Gomes contraria os demais irmãos e juntam “golpistas” e “golpeados” no mesmo palanque em 2018



O ex-governador Cid Gomes (PDT), fala com naturalidade da aliança com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB). Porém, ressalta que a prioridade do grupo é a candidatura do irmão Ciro Gomes (PDT) à presidência da República e a reeleição de Camilo Santana (PT). 

O discurso adotado por Cid sobre a união entre Camilo e Eunício é diferente do assumido pelos demais irmãos Ferreira Gomes. Líder do grupo, o ex-governador Ciro Gomes sempre negou a aproximação entre os dois, a despeito dos encontros no Palácio da Abolição e, mais recentemente, em eventos públicos. 

No mês passado, Ciro declarou que não via a aliança acontecendo. Já o prefeito de Sobral, Ivo Gomes, afirmou em publicação nas redes sociais que se sentia incomodado com a aliança entre os ex-adversários. “Lula fazendo escola no Ceará”, cutucou o aliado.

O ex-governador já havia admitido a aliança com Eunício em setembro, mas disse que essa união dependeria de Camilo Santana e deveria ser “construída”. Para fechar o assunto declarou, se Eunício assumir a prioridade do grupo, estarão no mesmo palanque em 2018. “Se em nome dessas duas questões for importante à aliança com A, B, C, D ou E, de Eunício, muito bem”. Finalizou.



Com informações do Opovo.

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