quarta-feira, 29 de agosto de 2012

BR 222 A RODOVIA DA VERGONHA!

  "estrada em meio aos buracos" Velocidade máxima permitida Já está próximo de completar três anos a " restauração" da BR-222. Nas placas colocadas ao longo da rodovia sobre a obra. O prazo para a conclusão da mesma era de 2 anos. Como sempre acontece no Brasil este tempo não foi cumprido. Isto representa dinheiro público jogado na vala do desperdício. 
 Aquele que por obrigação tem que viajar na rodovia sente um misto de raiva, frustração e abandono pelo poder público. O trecho entre a cidade de Umirim a Irauçuba encontra-se destruído: buracos, pontes parcialmente interditados, obra parada. Uma verdadeira afronta aos cidadãos brasileiros. Em outro trechos que já foram restaurados já se encontra pior do que quando do início da obra. 
 Exemplo no KM 137 ao KM 148 onde foi feito uma gambiarra na pista. O contribuinte brasileiro que já vive escorchado de pagar imposto, não tem para quem apelar. Um país em que as leis só existem para beneficiar pessoas inescrupulosas, sem caráter, sem retidão. Aquele que coloca seu veiculo, seja de passeio ou caminhão, esta sujeito a quebrá-lo na buraqueira da BR-222. Mesmo assim tem quer viajar. 
 
É uma obrigação pois mora ou trabalha nas cidades que margeiam a rodovia. Em 22 de novembro de 2011 O NEWS IRAUÇUBA fazia matéria intitulada BR - 222 quem fiscaliza à obra. na qual comentávamos sobre à falta de fiscalização e da má qualidade da obra. Naquele período pessoas do DNIT garantiram em comentário feitos neste BLOG que logo a obra seria concluída, e que a população das cidades que margeiam a rodovia, logo, receberiam uma estrada bonita e bem feita. 
Pelo visto ficou só na promessa. Há pouco mais de 2 meses moradores da localidade de Moreira em Umirim, interditaram a BR. Queimaram pneus, num protesto que durou mais de duas horas. Os responsáveis pela obra divulgaram que em 15 dias, a reforma começava, tudo se encontra do mesmo jeito, sem solução. Apelar para quem? Para o Papa? Via Blog News Irauçuba.
fonte blog sinhá sabóia

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