A ação para prender Playboy contou com 80 policiais, carros blindados, um helicóptero e o apoio de policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil e da inteligência da PM do Rio. Houve troca de tiros entre os agentes e seguranças do chefe do tráfico do Morro da Pedreira, que fugiram pela mata. Playboy também efetuou alguns disparos contra os policiais e tentou fugir e acabou sendo atingido. Na residência, uma pistola e fuzil foram apreendidos. Ele chegou a ser levado para o Hospital Geral de Bonsucesso, no Subúrbio. O criminoso era um dos chefes do Morro da Pedreira e aterrorizava a região. Playboy ganhou esse apelido porque foi criado em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, numa família de classe média e desde os 16 anos já era bandido.
Delegados de diferentes corporações detalharam a operação que terminou com a morte de Playboy. Durante a coletiva, o Comando de Operações Especiais (Coe) da PM anunciou que vai ocupar o Complexo da Pedreira por tempo indeterminado. A determinação é da Secretaria de Segurança junto ao Comando da Policia Militar. "As ações visando a prisão de marginais e a apreensão de armas continuarão", afirmou Antônio Goulart, da inteligência da Polícia Militar.
A Polícia Federal afirmou que investiga Playboy e sua quadrilha há um ano. A corporação levantou locais onde o bandido poderia estar. "Outros serão presos em breve", afirmou João Luiz Araujo, delegado da Polícia Federal e ainda terminou dizendo que a presença de policiais e agentes do estado na folha de pagamento de Playboy, não é impossível de ocorrer. As investigações continuam.
Fonte: G 01
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