Nos casos de prisões em flagrante, por exemplo, os policiais militares estão se recusando a conduzir os presos à Perícia Forense para exame de corpo de delito após a apresentação na delegacia. Em situações de assaltos já consumados, orientam as pessoas a procurar a Polícia Civil para que esta faça a investigação e realiza diligências para prender os ladrões.
Além disso, nos casos de homicídios, os militares se limitam apena a isolar a cena do crime e esperar a chegada da Polícia Civil para que esta faça as diligências na busca pelos assassinos.
Outra orientação é para que os policiais realizem minimamente possível as abordagens nas ruas e as façam somente em casos graves ou urgentes.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e o Comando-Geral da Polícia Militar ainda não se manifestaram sobre o fato. No entanto, nas redes sociais, o movimento por uma “Polícia Legal” vem repercutindo.
(Blog do Jornalista Fernando Ribeiro)
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