Elisângela Maria Mororó havia pedido para ser espancada dentro do presídio em janeiro para tentar obter liberdade, de acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária.
Tanto Elisângela como Lucas estão suspensos pela Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará (OAB-CE), segundo o site do Cadastro Nacional de Advogados (CNA). Ao ser questionado sobre a situação de cada membro, a OAB-CE informou que "os processos administrativos disciplinares tramitam em sigilo até seu término".
O ministro Rogério Schietti Cruz, do STJ, substituiu a prisão preventiva de Elisângela Mororó por prisão domiciliar, no último dia 26 de março. E determinou que a advogada está proibida de manter contato com os outros membros da organização criminosa; de prestar serviços aos mesmos, inclusive como advogada; de se ausentar de Fortaleza; e de sair da residência à noite e nos dias de folga; além de ficar obrigada a comparecer a todos os atos dos processos.
A decisão de Schietti acolheu os argumentos da defesa de que Elisângela é "indispensável aos cuidados de sua mãe, portadora de deficiência" e que "goza de condições pessoais favoráveis, tais como residência fixa, ocupação lícita e, ao que se tem, é primária". "Além disso, os crimes que lhe são imputados não foram perpetrados com violência ou grave ameaça a pessoas", reforça.
G1 Ce
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