Ao todo, a Receita Federal apreendeu no Brasil, nesse primeiro trimestre de 2020, mais de 14 toneladas da droga. O Porto de Santos teve cerca de 40% dessas apreensões.
Mais de uma tonelada de cocaína foi apreendida pela Receita Federal e PF no Porto de Santos, SP, em fevereiro — Foto: Divulgação/Receita Federal
A Receita Federal apreendeu 14,8 toneladas de cocaína no primeiro trimestre de 2020. A quantidade é 15,3% maior do que a registrada entre janeiro e março de 2019, e é o maior resultado já apurado pelo órgão nos três primeiros meses de um ano. O Porto de Santos, no litoral paulista, teve cerca de 40% dessas apreensões, o que equivale a 6,1 toneladas da droga.
Conforme explica a Receita, apesar das dificuldades adicionais causadas pela pandemia do novo coronavírus, que expõem os servidores a outros riscos além dos inerentes ao combate ao tráfico de entorpecentes, as apreensões de cocaína continuam aumentando.
Por isso, para combater a movimentação de drogas no país, o órgão tem investido constantemente em tecnologia, capacitação de servidores e ações de inteligência, como troca de informações com órgãos de segurança nacionais e administrações aduaneiras de outros países.
Cerca de 40% das apreensões de cocaína pela Receita Federal ocorreram no Porto de Santos (SP), o maior da América Latina, que reteve 6,1 toneladas da droga. Outros portos que registraram números expressivos foram os de Paranaguá (PR) e São Francisco do Sul (SC), com 2,6 toneladas cada.
Em 2019, a Receita Federal registrou um recorde de apreensão de cocaína, com 57,8 toneladas apreendidas. O resultado foi 84% maior do que o apurado em 2018.
Blog Bairro Padre Palhano Sobral-CE 24\04\2020
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