Patrícia tinha saído de um evento na localidade de Jardim Americano, nas proximidades de Itaipava, em direção a sua residência, em Itaipava. Ao chegar em casa, já se preparando para o repouso, Patrícia foi rendida no banheiro por um homem. O acusado é morador do Parque de Arará, próximo ao bairro de Benfica, subúrbio do Rio de Janeiro. O até então, suspeito, contou aos agentes que precisava de dinheiro para pagar o aluguel e procurou a ex patroa.
Ele lembrou dela por já ter sido funcionário e decidiu subir a Serra para conseguir dinheiro. Como conhecia a casa da vítima, ele invadiu o imóvel e a rendeu quando teve oportunidade. O acusado roubou joias, e quase R$ 400,00 que estavam com ela e depois a sequestrou. O criminoso ainda tentou fazer uma transferência de R$ 3,040 para a conta dele, por volta de 1h40, mas devido ao horário o valor não foi creditado. Em depoimento ele confessou que havia matado a advogada e nos indicou onde abandonou o corpo da vítima”, explicou o delegado titular da 106ª Delegacia de Polícia, Nei Loureiro.
O veículo de Patrícia tinha sido visto pela última vez no pedágio de Xerém, Distrito de Duque de Caxias, sentido Rio de Janeiro. Com esta pista, a Polícia Civil e familiares buscavam informações sobre o paradeiro da vítima. Através de imagens das câmeras de monitoramento e rastreamento bancário os policiais identificaram o acusado, que tem passagens por roubo, estupro e receptação.
O corpo de Patricia foi deixado em uma região de mata na subida da Serra de Petrópolis.







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