"Beto Bararua" como era mais conhecido, era apontado como número 1 da facção criminosa Comando Vermelho (CV) no estado do Pará. A morte do detento, segundo informações teria sido de causas naturais. O corpo do prisioneiro foi removido do necrotério do HRTM, para o Instituto de Medicina Legal do ITEP onde foi examinado pelo legista.
Após ser identificado oficialmente pelo setor de papiloscopia da unidade pericial, o corpo de Alberto Bararua de Alcântara, foi liberado. O Departamento Penitenciário Federal (DEPEN) providenciou o translado do cadáver para o estado do Pará.









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