Segundo ele, conforme o constante aumento no valor dos combustíveis, e também das peças de manutenção dos ônibus, em contrapartida com a crise econômica gerada na pandemia e o constante aumento no desemprego, está sendo inviável para a empresa manter operante.
“Com a pandemia, todas as empresas no país alegam seus prejuízos, e não é para menos. Fui procurado pela empresa Via Metro, através de seus representantes, e houve a proposta de simplesmente romper o contrato, de forma amigável, para que não houvesse penalizações por parte da administração. Eles alegaram que poderiam ainda cobrar a administração municipal, pois segundo eles, tinha-se aí dois anos que não haviam reajustes tarifários nas passagens. Falei logicamente que não tem como romper um contrato desses, e se o transporte municipal parar de rodar vai trazer um caos para a população de Juazeiro”, disse Glêdson.
Em contrapartida a possibilidade de romper o contrato, o gestor municipal disse que seria impossível romper este contrato nesse momento ou aumentar a tarifa, e citou que houve a possibilidade de acordo para que o transporte não seja cessado em Juazeiro do Norte, com a solicitante exigindo subsídios por parte da administração, assim como ocorre na capital e alguns municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
“Eu disse que obviamente seria impossível elevar os preços agora, num momento de pandemia como esse, economia em queda, desemprego em alta, então eles propuseram que o município oferecesse um subsídio, tal qual aconteceu em Fortaleza, em Caucaia e em Marac







0 comentários:
Postar um comentário