De acordo com o documento emitido pela corporação, Cunha fez uso de “linguagem inadequada e comentários depreciativos à imagem institucional”. Para justificar tal argumento, o texto menciona que o delegado chamou policiais civis com mais de 55 anos de “ratos” e “raposonas”, durante participação no podcast Flow.
“Eu não vou me vingar, não tenho raiva, não vou ir [sic] atrás de ninguém. Só queria que o senhor, que vossa excelência entendesse que eu não posso ficar sem arma, porque eu combato o PCC, irmão. Irmão, eu não sou delegado de pelúcia, irmão. Cê tá tirando aqui? Eu sou delegado da favela”, manifestou-se Cunha nas redes sociais.
Segundo o texto de Fontes, o Delegado da Cunha tem grau de “periculosidade interna”, por prejudicar a organização social e o serviço público, e “periculosidade externa”, por comprometer a credibilidade e imagem da Polícia Civil.
Fenômeno na internet, Cunha compartilha sua rotina como policial civil nas ruas de São Paulo para milhões de seguidores no Youtube, Instagram e Twitter.
Fonte: Metrópoles







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