A investigação teve início após a prisão de três pessoas na propriedade rural do comerciante, em 2019, quando estavam de posse de armas de grosso calibre e farta munição. À época, o comerciante alegou que tinha apenas emprestado sua casa para aquelas pessoas pernoitarem.
Após a prisão em flagrante, as investigações se intensificaram e apontaram movimentação financeira suspeita por parte do comerciante.
A prisão do comerciante e as buscas tem por objetivo apurar o crime de lavagem de dinheiro.
"As investigações continuam no sentido de confirmar as comunicações de operações suspeitas repassadas em relatório do COAF", declarou o delegado Almir Alves, da Decor.
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