Pedro mora em um residencial, no bairro Mondubim, com 12 apartamentos, onde a conta de água era dividida igualmente, independentemente do consumo de cada unidade. Após mudanças, cada unidade passou a ter um hidrômetro individual, mas apenas o da casa do idoso deu problema.
O idoso só conseguiu resolver a situação com a Cagece após procurar a Defensoria Pública do Estado. O órgão teve que repor o medidor um mês do ocorrido. Apesar da resolução, Pedro não esquece a injustiça que viveu. “Eu estava vendo que aquilo ali não era humano, que não era uma coisa decente”, afirma.







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