Em Canindé, a 115 km de Fortaleza, uma mãe de uma criança portadora de necessidades especiais teve seu fornecimento de energia elétrica suspenso. A companhia de energia elétrica justificou o corte mediante falta de pagamento por parte da cleinte. No entanto, a dona de casa que preferiu não se identificar havia quitado a conta de energia antes de ter o serviço suspenso.
Segundo a moradora da casa e mãe da criança, o débito havia sido pago na última sexta-feira (05/11) e, ainda assim, os técnicos da companhia de energia elétrica cortaram o fornecimento de energia, lacraram o quadro de distribuição e ainda cobraram taxa de religação. Em vídeo enviado ao ” A Notícia do Ceará” , ela afirma que o serviço foi interrompido sem aviso prévio. Confira:
Além dela, outros três moradores sofreram com o mesmo problema. Os relatos são de que os técnicos da Enel “cortam a energia das casas sem avisar”. De acordo com dados do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Cagece e Enel lideram o ranking de reclamações, sendo grande parte delas por cobranças indevidas. Entre janeiro e setembro deste ano foram registradas 962 reclamações da população em relação aos serviços, das quais 557 foram direcionadas à Companhia de Água e Esgoto do Ceará e 405 referentes à Companhia Energética do Ceará.
Colaborou Almir Costa
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