Ao encontrar a pistola - da marca Glock - a criança disparou de forma acidental em seu rosto. O projétil atravessou seu crânio. Os adultos estavam reunidos em uma mesa próxima e, depois que escutaram o som do disparo, encontraram a criança desacordada rodeada por uma poça de sangue.
A criança foi levada com o carro de um dos frequentadores da confraternização à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Bangu. Devido à gravidade do ferimento, o menino precisou ser transportado ao Hospital Mário Covas.
Testemunhas e o advogado do presidente da agremiação carnavalesca prestaram depoimento na delegacia. Segundo o boletim de ocorrência, a arma pertence a um representante da escola de samba, que não compareceu à delegacia, pois estava abalado com a morte da criança.
A pistola, cuja licença de uso venceu em abril de 2020, foi apreendida e levada para perícia. O caso foi registrado no 2º DP de Santo André. Fonte: R7
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