No Hospital Regional Norte (HRN), em Sobral, 13 farmacêuticos se distribuem em três equipes: Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF), responsável pelo abastecimento, pela logística e pelo controle de estoque para os medicamentos e materiais médico-hospitalares; Supervisão, que busca as boas práticas de armazenagem e dispensação nas farmácias-satélites; e os profissionais clínicos, que trabalham para evitar questões relacionadas a medicamentos, como duplicidade terapêutica, interações medicamentosas, interações entre medicamentos e alimentos, além de erros de aprazamento.
“A atuação do farmacêutico no âmbito hospitalar é importante para evitar erros relacionados a medicamentos, reações adversas, e garantir que o paciente utilize a medicação que necessita, na dosagem, forma e no horário corretos, a fim de assegurar a eficácia do tratamento do paciente internado no hospital”, explica Ana Carolina Linhares Braga, farmacêutica do HRN.
Nas primeiras 48 horas de internação, o farmacêutico entrevista o paciente ou acompanhante para avaliar as comorbidades – doenças pré-existentes, como diabetes e hipertensão. “Avaliamos a história pregressa do paciente e a posologia do medicamento, que pode mudar a absorção de acordo com os horários de administração”, detalha Braga. A profissional explica que podem ser feitas intervenções farmacêuticas quando avaliado algum risco para a pessoa que está internada.
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