Segundo a FioCruz, Fortaleza tem 85% de ocupação de leitos de UTI da rede pública, mesmo percentual de Maceió. Goiânia está em primeiro, com 97% de ocupação dos leitos públicos.
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Ainda de acordo com a FioCruz, as taxas observadas não são comparáveis àquelas verificadas no pior momento da pandemia, há quase um ano, considerando a redução no número de leitos destinados à Covid-19. A FioCruz reforça que ainda é precoce, desta forma, afirmar que há uma nova pressão sobre os leitos de UTI, baseado apenas nos dados disponíveis e apresentados no boletim.
Capitais na zona de alerta crítico
Goiânia (97%)
Fortaleza (85%)
Maceió (85%)
Capitais na zona de alerta intermediário
Palmas (66%)
Salvador (62%)
Belo Horizonte (73%)
Capitais fora da zona de alerta
Porto Alegre (57%)
Brasília (57%)
Vitória (56%)
Campo Grande (47%)
Curitiba (46%)
Porto Velho (44%)
Florianópolis (42%)
Macapá (40%)
Cuiabá (36%)
São Paulo (35%)
Manaus (34%)
Natal (34%)
João Pessoa (32%)
São Luís (30%)
Rio Branco (10%)
Rio de Janeiro (2%)
Novas variantes, epidemias e festa de fim de ano
A FioCruz diz em seu boletim que o cenário atual conta com um agravante, no caso, a nova variante, a Ômicron, caracterizada até o momento por sua alta taxa de transmissão e baixa letalidade, que vem rapidamente se disseminando no país. Ao mesmo tempo há uma epidemia de influenza pelo vírus H3N2.
Além disso, FioCruz destaca que, o país vive um momento imediatamente posterior às festas de fim de ano, em que houve maior movimento de circulação de pessoas e eventos com aglomeração. Todos estes elementos contribuem para impactar negativamente a dinâmica da pandemia e a capacidade de enfrentamento, com impactos sobre a saúde da população e o sistema de saúde.
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