As operações começaram por volta das 5h da manhã. As equipes de busca são formadas por 11 mergulhadores do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais e 50 militares da Marinha do Brasil.
Na tragédia, oito pessoas morreram e trinta e duas ficaram feridas. Tanto as vítimas fatais, como as desaparecidas estavam na mesma lancha, denominada “Jesus”.
Inicialmente, a estimativa era de 20 desaparecidos, porém dez pessoas foram localizadas por telefone, oito morreram e três continuam desaparecidas.
A queda do paredão ocorreu por volta do meio-dia deste sábado (8) e atingiu quatro barcos com turistas. As vítimas foram levadas para hospitais das cidades de Passos, Piumhi e São José da Barra. De acordo com informações da corporação, vinte e sete pessoas já foram atendidas em unidades de saúde e liberadas.
O governador do estado, Romeu Zema vai comparecer ao local do acidente, ontem ele lamentou a tragédia: “Sofremos hoje a dor de uma tragédia em nosso Estado, devido às fortes chuvas, que provocaram o desprendimento de um paredão de pedras no lago de Furnas, em Capitólio. O governo de Minas está presente desde os primeiros momentos através da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros”.
Ontem, a Marinha do Brasil informou, por meio de nota, que um inquérito será aberto para descobrir os motivos da tragédia.
Nota da Marinha
A Marinha do Brasil informa vai abrir um inquérito para apurar causas, circunstâncias do acidente.
A Marinha do Brasil informa que tomou conhecimento de um acidente, no fim da manhã de hoje, após deslizamento de rochedo atingir embarcações que navegavam a região dos cânions, em Capitólio-MG.
A DelFurnas deslocou, imediatamente, equipes de Busca e Salvamento (SAR) para o local, integrantes da Operação Verão ora em andamento, a fim de prestar o apoio necessário às tripulações envolvidas no acidente, no transporte de feridos para a Santa Casa de Capitólio, e no auxílio aos outros órgãos atuando no local.
(Diário do Poder)
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