Créditos: Metrópoles
“Eu continuei na festa. O pessoal falou ‘vamos para o médico?’. Eu falei ‘que médico? Vamos curtir, vamos dançar, olha o pagodinho tocando’. Fiquei de boa. Teve uma hora que eu percebi que estava doendo. Segurei meu braço bem junto ao meu corpo e fiquei quieta. Como doce, bolo, refrigerante, tudo normal. Foi quando eu parei de sentir meu braço. Estava doendo tanto, que eu não conseguia mais mexer. Não abria e fechava mais a mão”, contou Renata, em entrevista ao G1.
Renata foi atingida no braço por volta de 0h30. No entanto, seguiu na festa com os amigos por mais quatro horas aproximadamente. Foi quando resolveu procurar atendimento em uma unidade de saúde. Primeiro, foi à UPA da Penha, e, em seguida, ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, que fica no mesmo bairro.
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