Os crimes ocorreram em uma escola pública do estado. O MPCE ainda argumenta que ele teria tentado coagir pessoas durante o processo criminal. Em protesto pelos crimes do docente, o muro da instituição de ensino foi pichado com a frase "Escola é pública; meu corpo não".
Na quinta-feira dia 03 de março 2022, o promotor de Justiça Jairo Pequeno Neto foi denunciado pelos crimes e pediu a aplicação das medidas cautelares para que ele fosse afastado das funções de docente.
A Justiça, assim, determinou pela suspensão "de qualquer atividade escolar onde tenha contato com alunos até que sejam finalizadas as ações penais interpostas contra ele", informou o MPCE.
O professor também foi proibido de frequentar qualquer unidade escolar do sistema público e de se comunicar com as vítimas e testemunhas do processo.
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