Agora, em conversa com a TV Verdes Mares, a mãe da menina, Danieli Beserra dos Santos afirmou que a família busca a responsabilização do hospital e do médico responsável pelo erro. O procedimento de extração do rim, por engano, da menina aconteceu no Hospital Maternidade São Vicente de Paulo, localizado em Barbalha, na região do Cariri.
Após o diagnóstico, Elise foi atendida por um uropediatra que recomendou à família uma intervenção cirúrgica para a retirada do rim prejudicado. Contudo, na época, ele destacou que ela precisava ter ao menos 1 ano e 10 meses para que pudesse passar por tal procedimento.
Após o erro médico, a menina passou por sessões de hemodiálise por mais de 1 ano e, depois disso, “foi presenteada por um transplante”. Elise recebeu um rim novo, que funcionou normalmente por cerca de seis meses, já que ela acabou sendo atingida por um vírus chamado EBV, que atinge transplantados, por isso, acabou tendo a sua saúde comprometida.
“Só tenho lembranças boas da minha filha”, declarou a mãe, ressaltando que Elise era uma menina de luz e tinha um carisma natural.
Fonte: i7 News / Com informações do Diário do Nordeste
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