sábado, 10 de setembro de 2022

Cantor de forró é preso antes de começar show por dívida de pensão alimentícia em Fortaleza



O cantor de forró Andrezinho de Ouro, conhecido por passagem na banda Forró Pé de Ouro, foi preso antes de iniciar um show em um restaurante, localizado no bairro Antônio Bezerra
— na noite de sexta-feira (10). O fato foi motivado por valores de pensões alimentícias em atraso.


Andrezinho possui dívida de duas ações de pensão alimentícia: valores mensais de R$ 1,9 mil, no município de Caucaia, e a outra em Fortaleza, de R$ 1,2 mil. O cantor de forró está preso na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap).


O forrozeiro arrumava os equipamentos de som quando uma das ex-companheiras dele chegou ao local com a ordem de prisão, seguida de policiais, conforme informou a atual esposa do cantor.


A dívida do cantor em atraso é somada em cerca de R$ 58 mil, segundo informou a atual companheira do forrozeiro.

Andrezinho publicou vídeo no Instagram, momentos antes da prisão, relatando sofrer injustiça. "Estou aqui preparando para fazer um show. Infelizmente, estou sendo conduzido, vou ser preso agora. Porque há muito tempo eu venho sofrendo uma injustiça, da Justiça de Caucaia e Fortaleza". 

CANTOR AFIRMA QUE RENDA CAIU DESDE QUE SAIU DE BANDA, ALÉM DE TER SOFRIDO COM A PANDEMIA


Em vídeo no Instagram, Andrezinho relatou que ganhava um bom salário quando atuava pela antiga banda, mas que em carreira solo a situação mudou. Na postagem, o forrozeiro comentou ainda o impacto do coronavírus na carreira. "Também veio a pandemia, que eu passei dois anos sem trabalho. Vários outros problemas. Deu uma baixa na minha condição".


Atualmente, Andrezinho cobra de R$ 400 a R$ 600 por pockets shows em bares e restaurantes, segundo informou a atual esposa do cantor.


Em postagem nos stories do Instagram, Andrezinho declarou que, com a detenção de sexta-feira, ele já foi preso quatro vezes por questões da cobrança de pensão. A atual companheira do cantor disse que um advogado já vem acompanhando o caso. 


Fonte; Diário do Nordeste


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