Laudo do TJGO aponta que, apesar de transtorno de personalidade, empresária tinha consciência no momento do crime
Goiânia – A empresária acusada de matar uma mulher atropelada em uma distribuidora de bebidas, na capital goiana, era capaz de entender o que estava fazendo no momento do ato, diz o laudo assinado pela psiquiatra da junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Conforme o documento, juntado ao processo nesta semana, Murielly Alves Costa, 27 anos (foto em destaque), sofre de transtorno de personalidade, mas tem consciência de seus atos.
Após uma briga, Murielly atropelou e matou Bárbara Angélica Barbosa Silva, 30. Ela foi indiciada por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil, que impossibilitou a defesa da vítima, além de tentativa de homicídio pelo mesmo motivo. Ela está presa.
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