As investigações foram iniciadas após a Agência da União Europeia para a Cooperação Policial (Europol) repassar informações ao Serviço de Repressão a Crimes de Ódio e Pornografia Infantil (Sercopi) da PF. Ao analisarem vídeos divulgados no exterior, os policiais constataram que as vítimas eram brasileiras e moradoras de Paraty.
Os pais, de 29 e 31 anos, foram presos pela Delegacia de Polícia Federal (DPF) em Angra dos Reis.
Os investigados responderão pelos crimes de estupro de vulnerável e de compartilhamento e armazenamento de pornografia infantil. Se condenados, podem pegar pena máxima de 25 anos de prisão. A operação, cujo nome, “Non Matri”, significa “não é mãe” em latim, teve como objetivo combater crimes de abuso sexual infantil e proteger as vítimas.
A PF informou que o caso ainda está em andamento e mais detalhes serão divulgados em breve.
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