Abril vem aí e com ele o provável aumento do preço dos medicamentos. A expectativa é que os remédios fiquem 5% mais caros em todo o país. Esse é o limite do reajuste permitido pelo governo e que pode ser repassado aos consumidores pelas farmácias de uma única vez ou escalonado ao longo do ano.
De acordo com a indústria farmacêutica o cálculo do reajuste desde ano foi sobrecarregado pela inflação do período, que foi de 5,6%. Enquanto abril não chega e os preços não sobem, as farmácias de todo país estão se preparando para deixar os estoques robustos e atrair os clientes com o preço antigo e melhores condições de pagamento.
“A gente já se prepara com a demanda dessa população que vai vir buscar esses medicamentos com preço antigo, né, antes da alta desses medicamentos. Então a gente programa a parte de estoque, a gente também faz toda a parte de parcelamento, a gente aumenta o parcelamento para a população”, explicou Renane Bernardes, coordenadora farmacêutica, ao G1.
Segundo dados do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, em 10 anos, o preço dos medicamentos subiu 76,79% no Brasil, porém neste mesmo período a inflação acumulada foi de 90,24%.
Notícias do Ceará.
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