Quarenta e nove trabalhadores foram encontrados em situação degradante de trabalho em áreas de garimpo de ouro e cobre, no município de Ourilândia do Norte, sudeste do Pará. Agentes da Polícia Federal, em parceria com Ministério Público do Trabalho, identificaram trabalho escravo contemporâneo, extração ilegal de minérios e crimes ambientais.
Ao todo foram fiscalizados sete alvos, em três deles a situação era semelhante: trabalhadores estavam abrigados em barracos de lona, cobertos com palha, chão batido, sem paredes ou qualquer proteção contra o tempo ou animais peçonhentos. As necessidades higiênicas eram feitas no mato, e a água utilizada para consumo e banho vinha de um córrego que recebia resíduos de mercúrio. Não havia material de proteção, prestação de primeiros socorros, e eles recebiam 3% do que conseguiam extrair.







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