No último dia 20, os acadêmicos dos cursos de Pedagogia e Serviço Social junto às tutoras, Josiane Konrad e Thainar Kecia, participaram da palestra “Mãe e Escrava: da Lei do Ventre Livre ao cenário atual sobre mães negras brasileiras”, ministrada pelo Prof. Me. Igor Alves Moreira, Coordenador do Curso de História UNINTA EaD.
O dia 20 de novembro é celebrado, no Brasil, o Dia Nacional da Consciência Negra. A data foi escolhida para homenagear Zumbi, líder do Quilombo de Palmares, que morreu nesse mesmo dia, em 1695.
É um dia importante para todas as camadas sociais brasileiras, posto que nos impõe releituras e, consequentemente, novas posturas diante da mácula de longos séculos de escravidão dos povos africanos negros no Brasil. Todavia, embora os avanços legais ocorridos a partir da Constituição Federal de 1988 tenham apontado para o combate ao racismo contra as populações pretas, há muito ainda a ser feito para combater o chamado racismo estrutural, bastante presente no Brasil.
Portanto, torna-se necessário refletirmos sobre o preconceito racial no País: sua gênese, seus processos históricos, seus impactos e, criar e fortalecer as estratégias de combate ao racismo. O primeiro passo é reconhecer as permanências cotidianas de um passado pautado pela escravidão e discriminação contra as populações negras e seus descendentes, no Brasil.









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