Com vínculos familiares rompidos ou fragilizados e sem ter lugar para ir, 24 idosos continuam em unidades de saúde de Fortaleza mesmo após receberem alta médica. Os pacientes têm de 60 a 89 anos e vivem nos leitos há períodos variados, desde poucos meses a quase dois anos.
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Idoso e da Pessoa com Deficiência de Fortaleza, solicitou que a Prefeitura da Capital acolha os idosos em locais adequados para a situação de vulnerabilidade em que se encontram, sejam eles públicos, filantrópicos ou privados.
Procurada pelo O POVO, a Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS) de Fortaleza informou que "iniciou o processo de identificação e orçamento de vagas em instituições privadas de longa permanência para o acolhimento institucional" dos idosos.
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