No início da tarde desta segunda(17) foi liberada em audiência de custódia ocorrida no fórum de Crateus, a mulher que ontem a noite matou um homem com facadas em Crateus.
ENTENDA O FATO
Policiais Civis e Militares conseguiram chegar à autoria de um homicídio por arma branca que aconteceu na noite deste domingo(16) na cidade de Crateús. O crime ocorreu por volta das 18h40 na galeria Florentino de Araújo Cardoso, próximo ao hiper nacional. Vítima: Antônio Gomes de Sousa, conhecido como Baixinho, nascido em 18/09/68, filho de Maria Gomes de Souza e José Ferreira de Sousa, solteiro, carpinteiro, Residente a Rua Barão do Rio Branco Centro Crateús. A vítima sofreu cerca de três perfurações por arma branca, nas costas, no peito esquerdo e à altura do queixo. Foi encontrada já sem vida. Policiais começaram a realizar buscas e já por volta das 22h00 a acusada foi presa na Rua Norberto Ferreira de Sousa. Ela confessou a autoria do crime. A arma utilizada foi encontrada. Também foi encontrada a carteira da vítima com documentos. Antes, policiais já haviam encontrado a bicicleta da vítima, próxima feira livre, Rua Delino Barreto. A acusada foi conduzida para a Delegacia de polícia onde foi autuada em flagrante por latrocínio. Acusada: Laís Cristina Ferreira dos Santos, nascida em 04/02/94, atendente, solteira, natural de Minas Gerais, Residente à Rua Luzenir Camelo 66- Sucesso- Tamboril. A acusada apresentava sintomas de ter usado entorpecentes e na Delegacia relatou que o motivo teria sido que o acusado não quis pagar por um programa feito. Ela mostrou não está arrependida e disse que se ele aparecesse novamente ela o mataria. Um detalhe é que a vítima já tinha passagem pela polícia, inclusive andava com um alvará de soltura na carteira. Com relação ao aparelho celular da vítima, a acusada disse que repassou para a frente. Na manhã desta segunda a acusada foi levada para o Fórum da Cidade Crateús onde participou de audiência de custódia e logo após foi liberada. De acordo com informações o juíz teria levado em consideração a tese de legítima defesa e também teria sido levado em conta a condição da ré não ter passagem pela polícia.
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