A onça-pintada é o espírito pulsante da Floresta Amazônica, um símbolo de poder e mistério. Mas onde o murmúrio da cidade encontra o silêncio da água, onde a borda de concreto de Manaus toca o pulso selvagem do Rio Negro, uma fronteira perigosa se desfaz. É neste limiar de mundos que uma notícia dramática irrompe, trazendo à tona a frágil coexistência entre nós e a natureza: o resgate de uma onça gravemente ferida, encontrada no limiar da metrópole.
Um Alerta nas Águas do Rio Negro
O fato é direto e alarmante: uma onça-pintada gravemente ferida foi resgatada nas águas do Rio Negro, no perímetro urbano de Manaus. A localização é tão significativa quanto o próprio evento. Não se trata de uma clareira remota na imensidão da selva, mas de uma das artérias fluviais mais vitais da região, um espaço onde o desenvolvimento humano e a vida selvagem colidem. Este não é um aviso distante; é a consequência inevitável do nosso avanço, manifestando-se em nosso quintal.
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